quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Educação e Neoliberalismo

Educação e Neoliberalismo

O neoliberalismo nasce logo depois da II Guerra Mundial, na região da Europa e da América do Norte onde imperava o capitalismo. Foi uma reação teórica e política veemente contra o Estado intervencionista e de bem-estar. Em 1944 Friedrich Hayek escreve O Caminho da Servidão onde ataca qualquer limitação dos mecanismos de mercado por parte do Estado, definindo-a como uma ameaça letal à liberdade, não somente econômica, mas também política.
O projeto neoliberal, iniciado a partir da década de 1980, minimiza o papel do Estado em relação às políticas públicas, à liberação das forças de mercado e à liberdade da iniciativa econômica como bases centrais. Na América Latina, a agenda e o discurso neoliberal vêm sendo incentivados por organismos multilaterais, em especial, o Banco Mundial (BM), o Fundo Monetário de Investimento (FMI) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), o que veio a fortalecer a adoção de políticas comuns para a região.
As reformas e políticas neoliberais criam condições para a implantação do processo de globalização econômica, visando um sistema de mercado global competitivo em que o Estado reconfigura sua ação no campo da regulamentação do mercado, sem deixar de estabelecer condições políticas estáveis e investimento público que garantam o processo de expansão do capital. A partir de 1990 a onda do neoliberalismo se implementa no Brasil, não só pelo agravamento da crise econômica no final da década de 1980, mas também pelo esgotamento do modelo de Estado brasileiro.
A política neoliberal assumida por Collor diminuiu a presença do Estado no âmbito econômico, mas também na área social, abrindo ao mercado atividades que eram de responsabilidade do Governo. Desta forma, a privatização acontece tanto na área econômica quanto nos serviços. Os defensores da privatização justificam que o mercado pode desempenhar tais atividades com eficácia, liberando o Estado para funções essenciais, como: segurança, garantia à propriedade privada e a iniciativa individual. A partir dessa compreensão, o setor público se caracteriza como ineficiente e setor privado como o único capaz de levar ao crescimento econômico. Essa ideologia se propaga para além do setor produtivo abrangendo a área social, como a Saúde e a Educação.
Na educação superior as reformas e políticas neoliberais implementadas, resultaram em:
a) maior intervenção do Poder Executivo sobre a escolha de dirigentes, das Instituições Federais de Ensino Superior;
b) maior controle da produção do trabalho acadêmico por meio de avaliação (Provão, Gratificação de Estímulo a Docência (GED), nova sistemática de avaliação da pós-graduação etc.);
c) aumento de subordinação da formação acadêmica ao mercado de trabalho por meio da reestruturação curricular e;
d) incremento da diversificação e diferenciação dos cursos e das Instituições de Ensino Superior (IES).
A transferência de conhecimento tecnológico originado na universidade pública para a empresa privada é uma questão urgente. Se por um lado, observa-se que o conhecimento tem que ser usado para a melhoria do bem estar social da sociedade, infelizmente nesse viés fundamenta-se os riscos do reducionismo deste à comercialização do saber. E por outro lado, verifica-se maior subordinação da produção acadêmica ao mercado e capital produtivo. Isso provoca efeitos perversos nas universidades públicas, que perdem a liberdade de ensinar e de pesquisar. Os compromissos e as finalidades sociais mais amplas são secundarizados na produção do trabalho acadêmico.
A universidade passou a ser associada de forma pragmática à de empresa privada, levando em conta os interesses do capital na produção de determinado conhecimento. Assim, o saber acadêmico, a ciência e a educação adquirem condição de mercadorias do modelo capitalista, deixando de serem considerados bens coletivos e direitos fundamentais da população, que devem ser garantidas pelo Estado.

domingo, 20 de novembro de 2011

Enquanto isso...

Enquanto isso...

... a juventude de diversos paises protagoniza grandes mobilizações, defendendo ou reivindicando a educação pública, se contrapondo e chegando a derrubar ditadores, ou ainda resistindo aos efeitos do capitalismo e suas recentes crises econômicas...
Ao longo de 2011 fortes manifestações estudantis sacudiram o Chile, com atos que chegaram a reunir 500 mil pessoas... Com o apoio de 80% da população, a juventude chilena reivindica a educação gratuita (o país possui altos índices de privatização e há cobrança de elevadas taxas no ensino público)...




Inspirados pela “Primavera Árabe”, nos Estados Unidos jovens ocuparam as praças de Wall Street, coração financeiro mundial... O movimento, que logo se estendeu a mais de 100 cidades norteamericanas, é contrário à política econômica imperialista de Obama (fiel seguidor de Bush), que transfere grande quantia de dinheiro público para bancos e empresas, para “salva-los” da crise...
Na Espanha, a juventude “indignada” tem se levantado contra o desemprego e conseguiu impulsionar trabalhadores, imigrantes, aposentados e demais setores populares a lutarem com o trabalho informal (sem direitos trabalhistas), os baixos salários e os pacotes de ajuste fiscal impostos pelo Governo de Zapatero... As manifestações chegaram a 300 mil pessoas, em mobilizações que tomaram as praças de mais 60 cidades... Sob o lema "A educação não se vende, se defende", em 17 de novembro, estudantes, professores e funcionários protestaram contra os cortes de verbas da educação. Além de terem feito uma greve geral, as manifestações de rua contaram com mais de 30 mil estudantes e trabalhadores em diversas cidades...
Várias greves gerais tem acontecido na Grécia, contra os planos de austeridade exigido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia e que estão levando o país à beira de um caos social. Em todas elas, a participação da juventude tem sido fundamental... Várias praças ficaram ocupadas por dias, à exemplo do que tem ocorrido em outros paises...
Em Portugal, as manifestações da “Geração à rasca” levaram às ruas de diversas cidades aproximadamente 200 mil jovens e trabalhadores, contrários à política do Governo de Sócrates, que tem contribuído para o aumento do desemprego e retirada de direitos sociais, favorecendo banqueiros e empresários...
Na Inglaterra a forte repressão policial à bairros periféricos despertou a ira de uma juventude que cansou de ser cotidianamente violentada pelo capitalismo... O assassinato de um jovem foi o estopim para uma série de enfrentamentos com os policiais, assassinos profissionais à serviço do Estado... No final do ano passado, protestos contra o pagamento de matrículas e os cortes de orçamento das faculdades e universidades reuniram mais de 50 mil pessoas em Londres...


Com começo no final do ano passado, mobilizações na Tunísia derrubaram o ditador Zine el-Abidine Ben Ali, desencadeando manifestações na Argélia, Jordânia, Iêmen, Síria... No Egito, o inimaginável aconteceu: uma forte revolução democrática derrubou o ditador Mubarak, que estava no poder a 30 anos... Na Líbia, uma onde de insurreições, que instalou a guerra civil no país, também pos fim à ditadura de Gaddafi (Khadafi), que ficou no poder 42 anos... Esses acontecimentos caracterizam a “Primavera Árabe” e em todos eles a juventude participou ativamente; em muitos casos foi a responsável pela organização das manifestações, tendo se utilizado das redes sociais como instrumento de organização dos atos e ocupações de praças...
Em 2010, estudantes secundaristas e universitários também saíram às ruas na Argentina, em protestos contra as precárias condições do ensino público por lá... Na Itália, estudantes se manifestaram contra cortes de verbas na educação... Na França e Grécia, onde greves gerais ocorreram, a juventude somou forças aos trabalhadores, lutando contra a retirada de diversos direitos sociais...



Em todas essas lutas, a repressão policial foi muito forte... Milhares foram presos, muitos perderam a vida... Mas toda a repressão gerou uma grande reação do movimento, demonstrando que nem a força das armas é capaz de silenciar aqueles que lutam por um mundo melhor...
Acreditemos em nossas próprias forças, esse é o chamado que fica... Somos sujeitos históricos e o futuro esta em nossas mãos... Temos visto os limites do Governos, da institucionalidade, portanto, não exitemos em sair às ruas, para conquistarmos nossos sonhos e construirmos uma sociedade igualitária... “The only solution is world revolution”…

Texto de Robson da S. Rodrigues- Pedagogia 2009

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Eleições para o Centro Acadêmico de Pedagogia da UFSCar (Campus São Carlos) – Gestão 2011/2012


Eleições para o Centro Acadêmico de Pedagogia da UFSCar (Campus São Carlos) – Gestão 2011/2012


até o dia 29/04
Inscrições de chapas


de 30/04 a 10/05
Período para apresentação das chapas / realização de debates


11 e 12/05
Eleições


13/05
Assembléia para posse da chapa eleita


As chapas deverão ser inscritas mediante a entregada Carta Programa* até 29/04 à Comissão Eleitoral (logo divulgaremos outras informações).

* A Carta Programa deve conter, além do programa proposto para a gestão, os Nomes, RAs, e-mails e telefones de TODAS as integrantes da chapa, além da indicação do representante da chapar que comporá a Comissão Eleitoral.

Comissão Eleitoral

A Gestão 2009/2010 (Chapa “Construindo Ações”): breve retrospecto


A Gestão 2009/2010 (Chapa “Construindo Ações”): breve retrospecto

Em 2009, depois de muitas discussões (todas abertas!), divergências e consensos, um grupo de estudantes, percebendo o quadro preocupante do curso de Pedagogia de pouca mobilização e busca de reflexão, acreditando que não podemos nos furtar de transformar a realidade, resolveu formar uma Chapa e assumir o Centro Acadêmico de Pedagogia (CAPe), objetivando torná-lo um espaço de todos. A Chapa foi eleita no final de 2009 e por um período conseguiu organizar atividades e agregar novos participantes. Algumas das nossas realizações foram o CinePedago (2 edições), o Passeio no Cerrado (que é uma área de preservação ambiental aqui pertinho de nós!), Fim de tarde + Palquinho Culturais e o Jornal dos Estudantes da Pedagogia (3 edições). Alguns de nossos planos eram a construção de uma biblioteca para os estudantes, com os textos e livros que os professores costumam indicar para suas aulas, além de mantermos o Centrinho aberto todos os dias, para os estudantes poderem usá-lo como sala de estudos ou obter informações, entre outros.
Em 2010, buscamos organizar uma Calourada diferenciada, sem a costumeira hierarquia que se coloca entre veteranos e calouros, sem a humilhação que se faz muitas vezes presente. Houve suas falhas, mas conseguimos fazer o que foi possível para a semana acontecer!
Além disso, há alguns anos o CAPe tem organizado a Semana da Educação, um espaço para a Pedagogia ter contato com outras discussões sobre educação, profissionais e estudiosos da área. Acreditando que esta é uma semana dos estudantes e por eles deve ser construída chamamos diversas reuniões para elencarmos temas para a semana. Nestas reuniões só apareciam integrantes do CA e pouquíssimos estudantes, e quando apareciam! A semana demanda muito esforço. Por trás dela tem toda uma burocracia a ser respeitada, tem a questão da grana, dos contatos, da organização dos debates, dentre outras tarefas extremamente trabalhosas. Construí-la em poucas pessoas, pela primeira vez, foi um desafio. Muitas falhas aconteceram, participantes confirmados não puderam comparecer, os cafés pré-debates foram proibidos pela universidade, etc. Todavia a semana aconteceu e quem dela participou concretamente, certamente aprendeu algo e levou questões para refletir. Após todas as atividades tinha uma caixa com papel na qual as pessoas poderiam fazer críticas, sugestões, elogios, enfim. Recebemos dois papéis ao longo da semana. Todavia em outros espaços recebemos críticas destrutivas sobre a semana. Porque ao invés de apenas criticar não ajudamos a construir, ou damos sugestões ao menos? As pessoas da chapa e algumas que ajudaram a construir muitas vezes se ausentaram também o que dificultou mais ainda o trabalho.
Após essa semana o CAPe foi tomado por “uma ressaca” e não conseguiu reerguer-se. As funções individuais de cada um foram priorizadas e a construção coletiva do CAPe foi deixada de lado. Dessa forma todas as atividades e planos não mais aconteceram. Nas reuniões, por todo o segundo semestre, apareciam duas pessoas, três e às vezes apenas uma. Como fazer algo dentro dessas limitações? O CAPe não deve tomar nossa vida, deve ser parte dela. E quanto mais pessoas se juntam na construção, menos tarefas individuais restam a todos. Todas as tarefas demandam pessoas para acontecerem e nós não tínhamos mais pessoas!
As falhas da nossa gestão foram responsabilidades de muitos integrantes e participantes da mesma que abandonaram o barco no meio do trajeto e ainda não voltaram. Mas é importante ressaltar que durante esse trajeto, que vai contra a corrente (por acreditar num mundo mais justo!) e, portanto, é um trajeto difícil, novas pessoas não se juntaram apesar de estarmos sempre abertos (todos nossos encontros eram abertos e divulgados). Novas idéias, novas críticas, novos esforços, nada disso se juntou a nós. O que entrou foram críticas destrutivas, que não nos davam possibilidade de ação. Foram jogados apenas preconceitos sem sugestões de modificação. Isso tornou tudo bem mais difícil.

Nossas realizações foram poucas, mas nem isso teria acontecido caso não insistíssemos em “fazer acontecer”. Esse balanço que apresentamos tem o objetivo de pensarmos juntos, para que evitemos (quem estiver do CA) os mesmos erros e possamos voltar a poder contar com um Centro Acadêmico presente e forte!

Eleições do Centro Acadêmico

Ao final de 2010 o CAPe deveria ter tocado o processo eleitoral para passar o Centrinho adiante. No entanto duas assembléias foram chamadas e em ambas não atingimos o quórum mínimo, sendo impossibilitado o processo. Não tivemos pernas para tocar as eleições, mas esse ano vamos fazê-lo, independente das circunstâncias, e esperamos que nossa experiência ajude na construção de uma nova chapa mais fortalecida e que compreenda e se comprometa com a construção coletiva até o final, tendo em vista que quanto mais pessoas participam, menos tarefas individuais são atribuídas e mais tranqüila, divertida e concreta é a construção.
Assumir um CA não é fácil! Tem muita coisa pra dar conta e nós acreditamos que aquele espaço não deve restringir-se às questões da universidade apenas. Deve buscar refletir nossa formação e nossa atuação no mundo. Consideramos importante que haja a reflexão sobre os acontecimentos pertinentes ao nosso cotidiano estudantil, seja no curso, em outros espaços da Universidade, mas também sobre os acontecimentos na sociedade em geral. Todavia, nem sempre o curso oferece espaço para essa reflexão, sendo necessário que alguém o faça.
Por fim, diante de todo esse balanço, chegou a hora de tocarmos adiante o processo eleitoral e deixarmos que novas pessoas assumam aquele espaço!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

NÃO À DEMOLIÇÃO DO MUQUIFO

NOTA DE REPÚDIO:
NÃO À DEMOLIÇÃO DO MUQUIFO

Você já deve ter ao menos ouvido falar do “Muquifinho” (identificado também como “Centro de Convivência do Alojamento”), um espaço dos estudantes que fica atrás do AT-1, na Área Sul da UFSCar. Talvez você até já tenha participado de algum evento lá, haja vista que naquele espaço os Centros Acadêmicos dos cursos de Música, Biblioteconomia, Pedagogia e Psicologia, além da Comissão de Moradia têm uma sala por lá. O espaço era usado ainda por outros coletivos/grupos de estudantes, para a realização de reuniões, recepção aos calouros, exibição de filmes, realização de debates, confraternizações, festas diversas e várias outras atividades.
Acontece que no final do ano passado, em pleno período de férias letivo (período em que a maioria dos estudantes retornam para suas cidades e que os grupos deixam de fazer suas reuniões/encontros), a pouco menos de duas semanas para o Natal, a Pró-reitoria de Assuntos Comunitários (ProAC), subordinada diretamente à Reitoria da UFSCar, chamou informalmente alguns estudantes (nenhum Centro Acadêmico, nem Coordenação de Curso foram comunicados oficialmente e com antecedência viável da reunião), supostos representantes das organizações supra citadas que possuem uma sala do Muquifinho, para uma reunião onde foi apresentado o plano da UFSCar em DEMOLIR o Muquifinho, para no local ser construído um pequeno Módulo de Moradia.
Antes de qualquer possível má interpretação, DEFENDEMOS A EXPANSÃO DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL, o que inclui SIM A CONSTRUÇÃO DE NOVOS BLOCOS PARA A MORADIA, além da Bolsa Alimentação, do aumento do valor e do número das demais bolsas ofertadas aos estudantes que delas precisarem para ingressar e realizar plenamente seus cursos de graduação na Universidade Pública! Portanto, não se trata de não querermos a construção do novo Módulo, mas sim de repudiar que para a construção desse novo módulo da moradia um espaço que historicamente serviu e facilitou a organização dos mais diversos grupos estudantis dentro da Universidade, seja derrubado e tomado dos estudantes, sem qualquer contrapartida correspondente ao atual espaço!
O DCE, que estava presente na reunião, não entrou em contato com os Centros Acadêmicos, assim como permanece calado até agora!
A ProAC ofereceu aos cursos de Pedagogia e Música o bicicletário ao lado do AT-1, perto do Pão de Queijo (PQ). O local é extremamente pequeno e a intenção deles é levantar paredes e dividir o espaço ao meio, desconsiderando assim os cursos de Biblioteconomia (alegando que este não tem um Centro Acadêmico), o curso de Psicologia, o espaço do Alojamento, bem como a área de convivência do Muquifinho! Por conta “do prazo exíguo para a execução” foi marcado um dia nas férias para que os pertences dos CAs fossem retirados do Muquifo. Todos os pertences foram colocados em um depósito na Prefeitura Universitária (PU), na Área Norte, e agora estamos com dificuldades de ter acesso a elas, pois precisamos de autorização para tal! Tudo isso ocorreu nas férias, mas o Muquifinho ainda não foi demolido. Não podemos deixar as coisas como estão!
A forma como esse processo esta se dando, é absurdamente antidemocrática: a reunião “convocada” às pressas, em pleno período de férias, a postura já definida e inflexível da ProAC em seguir a diante esse planejamento, não se demonstrando disposta ou a analisar outro espaço melhor para a construção do novo Módulo, ou a oferecer outro espaço compatível para todas as organizações que utilizam o Muquifinho. Isso precisa parar! Precisamos denunciar e confrontar essa falta de respeito e diálogo!!
A Universidade esta em expansão, mas o tamanho do Campus não demanda que medidas como esta (a demolição de prédios EM USO e EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO) sejam adotadas, pois existem outros espaços melhores que o do Muquifinho (que é ao lado de um Bloco de Aulas, muito próximo à Portaria da Babilônia , ao lado do bicicletário e com um amplo espaço hoje também utilizado como estacionamento). Além do que, esse projeto do novo módulo não foi planejado nas férias e poderia ter sido colocado em pauta para os estudantes bem antes, para acharmos conjuntamente uma solução, tanto para o novo módulo quanto para o Muquifinho!

REPUDIAMOS TODA ESSA SITUAÇÃO!

ASSIM COMO DEFENDEMOS:

- A construção de novos Módulos de Moradia e a expansão de toda a Assistência Estudantil (que corre riscos de ter sua verba reduzida)!

- A não derrubada do Muquifinho e a devolução dos pertences dos CAs aos seus devidos lugares!

- A analise, realizada conjuntamente com os estudantes, para a escolha do melhor espaço para a construção do novo Módulo!

Centro Acadêmico de Pedagogia